Crítica do filme: Família do Bagulho


Família do Bagulho apresenta dois protagonista divertidíssimos. Jannifer Aniston e Jason Sudeikis já trabalharam juntos em outros filmes como "Quero matar meu chefe" e "Caçador de recompensas", o segundo um tanto quando divertido e o primeiro sendo um dos mais chatos que já vi. Não esperava muito desse filme, mas me impressionei.

A trama junta uma stripper sem dinheiro que já não aguenta mais fazer o que faz, um garoto virgem abandonado pela mãe, uma adolescente problemática e um traficante chamado David Clark. 

David está com problemas relacionado a seu "trabalho". A única solução que ele vê para sair dessa situação é arrumar uma família de mentirinha. Mas como alguém consegue uma coisa dessas assim, do nada? Bom, é simples: NÃO CONSEGUE! E é ai que Jannifer Aniston (stripper), Will Poulter (menino virgem) e Amma Roberts (adolescente problemática) entram na história.

Juntos eles terão que partir para uma viajem diretamente para o México que vai lhes trazer diversos problemas. Cada um mais divertido que o outro.

A produção abusa dos palavrões e faz referencia a drogas e sexo. É um humor politicamente incorreto que junta um elenco exemplar e possui várias cenas muito boas que te faz dar gargalhadas. 

É uma das primeiras vezes que vejo um título em Português mais coerente do que em Inglês. O original, We're the millers, nos traz um ar de uma família fajuta enquanto o nosso nos mostra exatamente o que o filme quer promover. 

Uma comédia nada inusitada. Para falar a verdade, nem um pouco diferente das demais. Depois de diversas situações correndo pelo México, o amor mais uma vez prevalece e eles vivem "felizes para sempre" fazendo o que mais sabem fazer. Bagulho!

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