Depois de 75 anos da estreia dos quadrinhos da Princesa Amazonas, hoje, em 2017, podemos falar em alto e bom som que sim... vimos um filme digno de todo potencial que a DC Comics poderia apresentar.
Com uma trajetória simples, a história é apresentada para um público completamente novo e amplo, que vai descobrir a partir desse mundo cinematografia apresentado pela Wanner, desde a origem até os dias atuais da nossa heroína.
O filme começa no presente, com uma Mulher Maravilha já incluída no mundo dos homens a muitos e muitos anos. Porém, logos nos primeiros minutos, somos trasportados para um universo antigo e completamente entusiasmante, que desde o principio, nos faz ter sede de mais.
Diana, filha da rainha Hipolita, é completamente apaixonada pela arte de guerra das Amazonas, porém é proibida desde sempre por sua mãe de ser treinada por Antíope, sua tia e a maior guerreira da Ilha. Mesmo assim, com o passar dos anos nos é apresentada uma Diana feroz e certa em suas decisões, que vai até o fim para conseguir o que quer, e consegue. Sua mãe, depois de muita insistência, deixa que a menina siga seu sonho e a deixa treinar para ser a melhor e mais forte guerreira da Ilha.
E o todo filme é um repleto esplendor de força e coragem misturado com a magia que Themyscira emana. A gana e ao mesmo tempo inocência de Diana, os segredos que levam Hipólita a não deixar que sua filha se torne uma guerreira. Tirando todo o contexto da Primeira Guerra Mundial que é trazido junto com o espião Steve Trevor que deixa tudo com aquela sensação de cinema antigo.
De forma natural, simples e com todos os quesitos feministas que vão fazer as mulheres delirarem e se inspirarem nessa heroína, Mulher Maravilha veio para acabar com as dúvidas que ficaram divididas no último filme de Batman vs Superman, onde metade da população amou e a outra odiou. A DC chegou no cinema, sim! Espera que vem coisa boa SIM!
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