CRÍTICA DO FILME: JOGADOR Nº1

Baseado no livro de Ernest Cline, Jogador Nº 1 trás a história de um futuro nada promissor onde os seres humanos desistiram de resolver os problemas do mundo e passaram a apenas sobreviver. Nessa mundo, onde a desigualdade, a fome e o desemprego predominam, um supergame de realidade virtual chamado Oasis interligada todos em sua rede social, os fazendo fugir de uma realidade precária, ou partirem atrás de sucesso financeiro, já que o jogo refrete na vida real. 

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Nessa realidade vive Wade Watts, órfão de 17 anos que vive com a tia em meio a uma favela do futuro, onde trailles são empilhados em uma estrutura que mais parece prédios precários. Como muitos outros jovens, Wade passa a maior parte do seu tempo conectado ao OASIS para fugir do mundo em que vive. Lá, ele encontra não só companheiros, mas sim amigos que o ajudaram a concluir o maior dos objetivos do jogo; achar as três chaves de James Halliday.

Halliday deixou para o mundo um grande legado, porém que depois de seu falecimento se tornou apenas uma empresa de bilhões sem nenhum dono. Para resolver essa questão, antes de morrer ele deixou espalhado pelo jogo 3 chaves e quem conseguisse obtê-las  através dos easter eggs, as pistas que o dono deixou pelo jogo, primeiros seria o grande ganhador e futuro dono do jogo. Porém, já se passaram 5 anos e até agora ninguém conseguiu achar nem a primeira chave.

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É desse momento em diante que começamos a conhecer um grupo totalmente diferente de jogadores dedicados, muito talentosos e que encontraram no jogo uma forma de viver e, consequentemente, tornar-sem amigos em meio a um mundo real caótico e dominado por grandes empresas que só querem uma coisa: conseguir as três chaves e se tornarem os grandes jogadores nº1.

Tudo no filme acerta. Spielberg não deixa nada sem amarrar nesse filme onde a nostalgia é sim um grande fator diferencial, mas não o foco em meio a um universo tão magnífico que Cline criou. O diretor conseguiu pegar os elementos do livro e encaixar com perfeição em meio a toda adrenalina, ação e inteligência dessa obra.

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E, para finalizar e não menos importante, o filme é feito para mim, assim como é para você, que ama as músicas dos anos 80. Um filme que fala de hoje com a visão do futuro é mais que um filme de ficção cientifica normal; é uma grande obra de arte que todos precisam apreciar. 

Comentários

  1. A história é boa e bastante divertida. Adoro os filmes de suspense, Ready Player One realmente teve um roteiro decente, elemento que nem todos os filmes deste gênero tem. A participação de Mark Rylance foi meu favorita, ele é um ótimo ator, e fez um trabalho excepcional e demonstrou suas capacidades, é um filme que vale muito a pena ver. Recém o vi em Dunkirk, é incrível. Christopher Nolan como sempre nos deixa um trabalho de excelente qualidade, sem dúvida é um dos melhores diretores que existem, a maneira em que consegue transmitir tantas emoções com um filme ao espectador é maravilhoso. Dunkirk é um filme com un roteiro maravilhoso. É um filme sobre esforços, sobre como a sobrevivência é uma guerra diária, inglória e sem nenhuma arma. Acho que é um dos melhores filmes ação é uma produção que vale a pena do principio ao fim. É um exemplo de filme que serve bem para demonstrar o poder do cinema em contar uma história através de sons e imagens, que é, diga-se de passagem, a principal característica da sétima arte.

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