CRÍTICA | BOHEMIAN RHAPSODY


Um dos filmes mais esperados de 2018 vai estar nos cinemas essa semana (01/11). Contando a história de como a banda Queen nasceu, Bohemian Rhapsody é bem humorado e trás uma experiência sem igual para os fãs de Rock e do cinema. 

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Quem é fã de Queen ou é da época em que a banda estourou já conhece bem a triste história de Freddie Mercury, porém diferente de O Tempo Não Para, o filme que conta a história do cantor brasileiro Cazuza, que infelizmente teve um fim similar ao de Mercury, Bohemian Rhapsody escolhe seguir por um caminho mais cômico e até em seus momentos tristes e tensos a trama opta por rapidamente seguir um outro lado, fazendo com que o filme não fique tão pesado de se assistir e usando uma fórmula simples para tentar agradar a todos os públicos.  

Por mais que Rami Malek que interpreta Freddie tenha acertado na performance memorável do cantor nos palcos, foi difícil para mim de aceitá-lo como Freddie Mercury. Talvez a caracterização do ator em relação a prótese que ele teve que usar em seus dentes possa ter atrapalhado sua dicção e assim sua interpretação ou simplesmente porque reviver uma figura tão única quanto a do vocalista seja um grande desafio. 

Mesmo que o ator principal tenha deixado um pouco a desejar, os fãs da banda vão adorar passar pelas experiências de estúdio, onde é mostrado como surgiram clássicos que marcaram a história do rock e a pauta maravilhosa que faz com que os espectadores sintam a experiencia dos palcos nos shows do Queen. 



























(Exposição dos figurinos do filme no shopping Rio Sul em Botafogo, RJ)

O filme teve algumas coisas a desejar, mas em geral é leve de se assistir, foi feito para os fãs da banda Queen e dos apaixonados por música em geral e faz com que Freddie Mercury e sua memorável banda que fez história juntando elementos da ópera com rock metal sejam mais uma vez eternizados dentro da cultura pop.

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