CRÍTICA DO FILME: VINGADORES: GUERRA INFINITA

Guerra Infinita chegou deixando rastros de sangue pelo caminho e finalizando uma era. Ou será que só iniciando outra? 

O filme mais esperado da franquia não decepcionou e teve um fim um tanto quanto épico. Para quem é fã da Marvel essa com certeza não vai ser só mais uma história de herói e ainda vem trazendo uma reflexão que é a base de tudo: “será q os fins justificam os meios?”.

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O longa colocou Thanos em primeiro plano, e depois de alguns minutos assistindo não ficou muito difícil perceber quem era a estrela ali. Isso fez com que nós finalmente conseguíssemos conhecer o vilão que os últimos filmes já mostravam que os Vingadores teriam que enfrentar mais à frente. Além de, é claro, suas ideias, singularidades e motivos para fazer o que ele acredita ser o certo para a humanidade. 

Outra parte que foi mais aprofundada nesse filme foi a questão das joias do infinito e de como elas eram cruciais para Thanos. 


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O maior crossover de todos os tempos conseguiu levar a identidade de cada longa passado para dentro desse. O que fez com que cada personagem não fosse ofuscado e fosse igualmente importante sem se tornar apenas mais um coadjuvante. 

Mesmo que o filme tenha uma pegada mais séria, é claro que a fórmula Marvel não iria ficar de fora desse “episódio final”. Então, sim! As piadas são garantidas e por mais que as vezes a produtora erre na mão dessa vez parece ter, de modo geral, acertado em cheio.

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